Algumas pessoas vivem o não pertencimento e se sentem em um encanto que as aprisiona. Isso é a realidade de muitos daqueles que possuem o espírito libertário e que precisam voar, ter espaço, tirar coisas velhas ou extremamente conhecidas de suas vidas para dar lugar ao novo. Já outras pessoas, acreditam que o seu lugar certo pode não ser onde elas estão, mas ir embora pode desestruturar muitas construções.
Existem pessoas e pessoas… e todas estão aptas a viverem esse sonho! Basta querer!
Trabalhando com pessoas que desejam ou precisam morar fora do Brasil, eu pude perceber o quão diverso o ser humano pode ser, quantas saídas diferentes nós podemos criar para uma mesma situação, o quanto podemos nos desenvolver e crescer apesar das circunstâncias.
As pessoas que precisam sair do Brasil por motivos quase que alheios à sua vontade, ou até querendo viver essa experiência, mas que no momento não foram elas quem promoveram esse “empurrão”, têm a característica de se organizarem mais para essa saída, pois, elas têm a sensação de que há muito à se perder se algo der errado. E de fato elas estão certas! Há com o que se preocupar, mas o erro está em se aprisionar gastando mais tempo tentando manter aquilo que já foi conquistado, do que investindo energia em novas conquistas.
Existem outros tipos de pessoas, especiais e fascinantes! Aquelas que acreditam que não têm nada à perder! Que se jogam sem saber ao menos se o poço tem um fundo que as pare. Todas as vezes que eu atendo uma pessoa com essas características, eu me lembro dos sapos das histórias infantis; a minha expectativa é a de ver o que vai acontecer na vida dessa pessoa que vai transformá-la. O que de extraordinário irá acontecer na jornada dela, que a fará deixar de ser esse “sapo” aprisionado a rotina do Brasil e a fará crescer e brilhar aqui na Europa?
Eu adoro o desafio de trabalhar com essas pessoas, elas são diamantes brutos precisando de lapidação e da luz certa para bilharem ainda mais… e nada como uma luz européia para reluzir todos os valores e potenciais de uma pessoa dessas, que se sentia inadequada, aprisionada e sem perspectiva de futuro no Brasil.
E você?
E você? Como você se percebe quando falamos sobre mudar de país, ainda que seja por um tempo: para aprimorar uma língua, talvez?
Você se enxerga como um conservador das suas conquitas, que precisa investir toda a sua energia em proteger aquilo que você conquistou e está cansado demais para se lançar em algo incerto? Será que tem algo que possamos fazer para lhe ajudar a se animar com novas perspectivas e experiências? Será que o tempo vai passar e você vai se perguntar: Por quê eu não me permiti viver isso?
ou
Você se vê como uma pessoa que apesar das suas conquitas até hoje, você sabe que o seu potencial está limitado, que a sua vida não é tão grande quando você imaginava pela falta de novas oportunidades e experiências?
Me responde e vamos começar a conversar sobre isso?
Te aguardo!
Um grande abraço,
Carla, do Partiu Europa
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