Amsterdam, a Casa de Anne Frank

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Amsterdam, a Casa de Anne Frank

Onde fica?

Prinsengracht 263-267, 1016 GV Amsterdam

Qual o horário de funcionamento?

Abre todos os dias de 9 h as 19 h, sendo sábados, até as 21 horas. Mas a última entrada é sempre 30  minutos antes do fechamento.

O ingresso e a fila

Atenção ao seu tipo de ingresso: no horário das 9 h às 15:30, o museu estará aberto somente para visitantes que possuam um bilhete online e no horário escolhido para a visita.

A compra do ingresso on line, deve se feita pelo menos dois meses antes da sua viagem, pois o número de visitantes é limitado.

Para quem for comprar o ingresso na hora: a visitação começa a partir das 15:30 até 30 minutos antes da hora do fechamento. Porém, esteja na porta do museu desde as 14:30, pelo menos, pois a fila é enorme.

Uma parada para uma curiosidade!

O mural do brasileiro Eduardo Kobra, em homenagem a  Anne Frank

Você sabia que desde Outubro de 2016, Amsterdam tem um mural enorme de   240 m², pintado por um artista brasileiro? Sim! Está lá, imenso, nos enchendo de orgulho, na parede de um prédio onde será construído o maior museu de arte de rua de todo o mundo, na região norte de Amsterdam.

 O endereço é Ms. van Riemsdijkweg 31, 1033 RC Amsterdam.

A visita ao Museu.

O museu, trata-se efetivamente, do prédio onde funcionava a empresa do pai de Anne, fundada após a saída de sua família da Alemanha. Lá, acontecem as histórias descritas em seu diário e é dessa casa que ela retirada pelos soldados nazistas, por causa de uma denúncia anonima, e posta no campo de concentração onde morre pouco antes das tropas britânicas libertarem o campo onde ela se encontrava presa.

Uma pincelada sobre a história de Anne Frank

Anne Frank era uma menina alemã e judia. Durante a Segunda Guerra Mundial, ela e sua família precisaram se esconder, por dois anos, em uma ala secreta da casa onde funcionava a empresa de seu pai em Amsterdam. De toda a família, apenas o pai de Anne, Otto, sobreviveu sobreviveu ao campo de concentração.

Anne Frank nasceu em Frankfurt, Alemanha, em 1929. De família alemã, ela tinha seus pais e ainda uma irmã mais velha, Margot.

Com a crise econômica da Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e ainda a ascensão de Hitler ao poder a família decide sair de Frankfurt para a Holanda, juntamente com um outro grupo de judeus.

Após alguns anos de tranquilidade econômica com a abertura da empresa do pai de Anne e de estarem adaptados a Amsterdam, a família começa a se sentir ameaçada pela situação de insegurança que se instala na Europa para os judeus. Otto e sua esposa, Edith, tentam migrar com a família para a Inglaterra, mas a Segunda Guerra Mundial estoura, impedindo a saída deles.

A Holanda é invadida em 1940, e com isso começam as perseguições intensas aos judeus. A família de Anne tenta asilo no Estados Unidos sem sucesso. A irmã mais velha de Anne, Margot, é convocada pelas tropas alemãs para trabalhar em  um dos campos de concentração e a família decide então protegê-la e todos partem para o esconderijo. Juntamente com a família de Anne, também se escondem mais uma família amiga e o dentista Fritz Pfeffer.

Para que a família se mantivesse no local por tanto tempo, eles receberam ajuda das pessoas que trabalhavam na empresa, eram eles quem traziam alimentos.

Anne ganhou o seu diário quando ainda estava em sua casa, no seu aniversário, e o levou para o esconderijo onde relatava todos os acontecimentos. Quando a família é descoberta pelos nazistas, Anne o esconde e quando o seu pai é liberto, ele volta ao esconderijo da família para pegar os pertences pessoais e o encontra.

O sonho de Anne era ser jornalista, e levado pela ideia de amigos, o pai de Anne resolve publicar um livro com o diário, em homenagem a sua filha. O livro é publicado e é um sucesso de vendas em 1947, um dos mais lidos e traduzidos da época. Sua segunda tiragem foi de 3.000 exemplares, um número gigante para a época.

A história de Anne, não se apagava mais, e de tanto rodar o mundo, em 1960, a casa da empresa do pai de Anne, torna-se o museu chamado a “A casa de Anne Frank”, porque foi lá que ela viveu por dois anos. Otto, pai de Anne, morreu em 1980, e  por muitos anos foi o curador do  museu.

 

 

 

 

 

2 comments

  1. Ola, meu nome e irton espindola e sou natural da cidade de vacarias do estado do rio grande do sul, mais atualmente estou morando no estado do rio de janeiro.Realmente, estou cansado de viver no brasil pois já tenho 50 como cidadão brasileiro , a onde trabalhei a minha vida toda , contribuindo com o governo através do meu suor duro no trabalho e se quer o governo nos dar um reconhecimento para a população brasileira,a onde tenho que conviver eu e minha família com a violência , a corrupção e o desgaste publico.E por isso que eu Irton estou pesquisando a um bom tempo sobre como viver , trabalhar e morar em Portugal, estava tentando sempre enviar e-mail com currículos com o intuito de conseguir uma vaga de emprego na área da construção civil como pedreiro em obra, eletricista etc, para assim conseguir um visto de emprego . Então meu amigo , você ajudou muito com esse vídeo , explicou muito bem e agradeço. Precisava da sua ajuda meu amigo com mais más-formações a respeito de ir para Portugal . se você ver esse escrito por favor me ajude como você ajudou outros também , pois sou mais um que estou cansado de viver nesse pais . vou deixar o meu e-mail e Facebook pois não consegui te achar no face e meu telefone com o whatszapp.
    Facebook : irton espindola pinto . Email : irtonespindola2018@gmail.com .Telefone: código do brasil +55 015 22 997458926 muito obrigado . !! Deus abençoe !!

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